Nome científico:
Rosmarinus officinalis
(Sinônimo: Salvia officinalis)
Nome popular:
Alecrim, Rosmarinho e Alecrim comum
Método de extração:
Destilação por arraste a vapor
Parte da planta:
Galhos, folhas e floração
Principais componentes químicos:
Cânfora, 1,8-cineol, α-pineno, borneol e verbenona.
Descrição do produto:
Muitos são as formas de utilização relatadas na literatura para a planta alecrim. Dentre elas, destaca-se o uso em alimentos e com finalidade terapêutica (medicina popular). Esta planta apresenta em sua composição diferentes tipos de compostos, como antioxidantes, diterpenos e triterpenos (flavonoides). Segundo a literatura, o óleo essencial de alecrim é composto por cetonas terpênicas, óxidos terpênicos, terpenos e álcoois terpênicos. Desta forma, este óleo apresenta propriedades terapêuticas, podendo ser utilizado como expectorante, antivirótico, antibacteriano, antifúngico, alopecia, cicatrizante e equilibrante nervoso. Considerado um óleo essencial universal, devido às suas diversas aplicações.
Modo de usar:
Uso na pele, neste caso deve-se realizar a diluição do óleo essencial em uma base carreadora neutra, que pode ser um óleo vegetal, creme ou outro.
Via nasal ou olfativa: inalando o óleo.
Via atmosférica: difusor elétrico, aromatizador elétrico, umidificador, difusor ultrassônico, colar aromático, entre outros.
Conservar em temperatura ambiente em local seco e arejado, longe da luz e calor.
Precauções:
– Não utilize óleo essencial dentro dos olhos, mesmo que este seja diluído ou puro. Em caso acidental, lavar abundantemente com água.
– Não utilizar/aplicar óleo essencial puro em mucosas nasais. Sempre realizar a diluição conforme indicação.
– Não injetar óleo essencial.
– Nunca aplicar óleo essencial puro em peles sensíveis, de bebê e de grávidas. Aos alérgicos, realizar um teste de sensibilidade ao óleo essencial.
– Manter fora do alcance de crianças.
– Os óleos essenciais (100 % puros) podem apresentar naturalmente compostos químicos que são considerados potencial alérgenos. Dentre estes podemos citar: linalol, limoneno, citral, geraniol, citronelal, entre outros. No caso do óleo essencial de Alecrim, os compostos químicos limoneno e linalol estão presentes em sua composição. Por este motivo recomendamos a diluição correta para uso.
– Não recomendamos a ingestão de óleos essenciais, estes produtos podem apresentar efeitos irritativos ou serem agressivos em mucosas se administrados de forma inadequada. Sabemos que os óleos essenciais podem ser utilizados como aromatizantes naturais, porém existe legislação específica para esta forma de uso.
A Florata é registrada na Anvisa como uma empresa de produtos cosméticos, por este motivo não indicamos a ingestão, assim como qualquer outra empresa do segmento.
⚠️ ESTES PRODUTOS NÃO SÃO MEDICAMENTOS. CONSULTE SEMPRE UM MÉDICO.
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